CASTANHEIRA, Ana e BERECIBAR, Estibaliz (2017) – “A Biologia Marinha como Forma de Gestão dos Patrimónios Naturais e Culturais”. Al-Madan. Almada: Centro de Arqueologia de Almada. 2.ª Série. 21: 117-122.

 

Resumo

A integração da Biologia marinha nos processos de gestão do Património cultural e natural, considerando em particular o meio subaquático e os diferentes modos de “olhar” para os sítios de naufrágio por parte do biólogo e do arqueólogo.

Reflete-se a experiência do Projeto M@rbis (Sistema de Informação para a Biodiversidade Marinha), coordenado pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental portuguesa. Foram realizadas campanhas multidisciplinares nas ilhas dos Açores e da Madeira (em 2011), nas Berlengas (2012), nas costas do Algarve (2013) e de Sesimbra (2014), e na margem Norte do estuário do rio Tejo, entre Lisboa e Cascais (2015).

 

palavras chave: Arqueologia subaquática; Biologia; Gestão do Património.

 

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